A impressão que tenho é que o povo brasileiro (ou pelo menos parte dele) está em processo de divórcio da Seleção da CBF.
Eu estava almoçando em um restaurante perto do Hospital Nipo Brasileiro e ouvi pelo menos quatro pessoas dizendo que torceriam pela Alemanha, com receio de que uma vitória da seleção deixaria no esquecimento o fiasco que foi nossa participação na Copa América.
No terceiro gol alemão, de casa pude escutar gritos de “Chupa Mano”, protesto contra o técnico da seleção. Em quatro jogos contra “grandes”, Argentina, França, Holanda e Alemanha, foram três derrotas e um empate. Um ponto em 12, se pontos estivessem em disputa.
Sem falar no desastre que aconteceu na Copa América, na vitória sem graça contra a Romênia, 1 a 0 na melancólica despedida de Ronaldo, enfim, situação difícil. Parece que jogamos um ano de trabalho no lixo. E faltam menos de três para o início da Copa no Brasil. O tempo urge. Para as obras de infraestrutura e para a formação de um time que hoje ainda é uma colcha de retalhos.
Em tempos: eu me incluo no divórcio. O que o senhor Ricardo Teixeira administra não é a pátria de chuteiras, e sim um balcão de negócios. Negócios vantajosos para ele, por sinal. Por isso me recuso a dizer "Seleção Brasileira". Para mim, é Seleção da CBF ou Seleção do Ricardo Teixeira.
Eu estava almoçando em um restaurante perto do Hospital Nipo Brasileiro e ouvi pelo menos quatro pessoas dizendo que torceriam pela Alemanha, com receio de que uma vitória da seleção deixaria no esquecimento o fiasco que foi nossa participação na Copa América.
No terceiro gol alemão, de casa pude escutar gritos de “Chupa Mano”, protesto contra o técnico da seleção. Em quatro jogos contra “grandes”, Argentina, França, Holanda e Alemanha, foram três derrotas e um empate. Um ponto em 12, se pontos estivessem em disputa.
Sem falar no desastre que aconteceu na Copa América, na vitória sem graça contra a Romênia, 1 a 0 na melancólica despedida de Ronaldo, enfim, situação difícil. Parece que jogamos um ano de trabalho no lixo. E faltam menos de três para o início da Copa no Brasil. O tempo urge. Para as obras de infraestrutura e para a formação de um time que hoje ainda é uma colcha de retalhos.
Em tempos: eu me incluo no divórcio. O que o senhor Ricardo Teixeira administra não é a pátria de chuteiras, e sim um balcão de negócios. Negócios vantajosos para ele, por sinal. Por isso me recuso a dizer "Seleção Brasileira". Para mim, é Seleção da CBF ou Seleção do Ricardo Teixeira.
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